A Unidade de Gestão de Processos de Kimberley, Metais Preciosos e Gemas (UGPK) em Moçambique está em negociações com potenciais investidores estrangeiros que pretendem instalar a primeira refinaria de ouro no país, factor que demonstra o crescimento do sector.

O setor de mineração vem registrando desde 2021 um aumento nas quantidades declaradas e exportadas de ouro, em parte como consequência das medidas de controle da UGPK.

O secretário executivo da UGPK, Castro Elias, salienta que ainda não existe nenhuma refinaria de ouro em Moçambique, porque não foi possível registar as quantidades produzidas e exportadas. No entanto, esta situação alterou-se nos últimos dois anos, na medida em que os investidores começam a perceber que os níveis de produção já justificam um investimento desta envergadura.

“Estamos a negociar com uma empresa que pretende instalar uma refinaria de ouro em Moçambique. Isto é importante porque, entre outros benefícios, vai permitir ao Banco de Moçambique comprar as suas reservas”, afirmou.

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